segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A ESCOLHA É SUA!

Você já ouviu alguma vez falar de livre-arbítrio?
Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.
Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.
E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.
Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades, no corpo físico.
Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia.
Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.
Conta um médico, que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.
Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para se distrair.
Quando alguém o ofende, você pode escolher por revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua.
O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como conseqüência. E essa ação é de nossa total responsabilidade.
E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve alguns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.
Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação positiva, um efeito positivo; para uma ação infeliz, o resultado correspondente.
Se você chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua.
Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.
Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semeamos sementes de flores, colhemos flores; se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída.
Mas o que importa mesmo é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça divina.
Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia terão seus frutos. São aqueles atos praticados no anonimato, na surdina, que aparentemente ficam impunes. Um dia eles aparecerão e reclamarão colheita.
Igualmente, os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável. É só deixar nas mãos do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.

Pense nisso!

A hora seguinte será o reflexo da hora atual.
O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.
É assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com nosso livre-arbítrio

Fonte: http://www.belasmensagens.com.br/reflexao/a-escolha-e-sua!-969.html

quinta-feira, 3 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

http://terapiafloralon-line.blogspot.com/2008/08/47-os-benefcios-do-gengibre.html

quinta-feira, 1 de abril de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

Assunto: Artigo do jornal "Zero Hora" - Caído na calçada

O mundo ainda não estará perdido enquanto alguém, em algum lugar, lutar pelo que é certo.

David Coimbra, jornalista

Ontem saí de casa mais cedo do que o normal, a temperatura era amena de
primavera, o dia estava amarelo e azul, do som do meu carro se evolava o
rock suave da Rádio Itapema e eu me sentia realmente bem. Estacionei numa
rua quase bucólica do Menino Deus e vi que ali perto um catador de papel
puxava sua carrocinha sem pressa.

Era magro e alto, devia andar nas franjas dos 50 anos e tinha a pele luzidia
de tão negra. Ao seu lado saltitava um menino de, calculei, uns quatro anos
de idade, talvez menos. Devia ser o filho dele, porque o observava com um
olhar quente de admiração, como se aquele homem fosse o seu herói... Bem. Ao
menos foi o que julguei, certeza não podia ter.


Já ia me afastar quando, por entre as grades da cerca de uma creche próxima,
voou um brinquedo de plástico. Um desses robôs cheios de luzes e vozes, que
se transformam em nave espacial e prédio de apartamentos, adorado pelas
crianças de hoje em dia. Algum garoto devia ter atirado o brinquedo para
cima por engano, ou fora uma gracinha sem graça de um amigo.

O menino que era dono do brinquedo colou o rosto na grade como se fosse um
presidiário, angustiado. O filho do catador de papel correu até a calçada,
colheu o robô do chão e não vacilou um segundo: retornou faceiro para junto
do pai, o brinquedo na mão, feito um troféu.. Olhei para o menino atrás da
cerca. Estranhamente, ele não falou nada, não gritou, nem reclamou. Ficou
apenas olhando seu brinquedo se afastar na mão do outro, os olhos muito
arregalados, a boca aberta de aflição.
Muito orgulhoso, o filhinho do catador de papéis mostrou o brinquedo ao pai.
O pai olhou. E fez parar a carrocinha. Largou-a encostada ao meio-fio. Levou
a mão calosa à cabeça do filho.. E se agachou até que os olhos de ambos
ficassem no mesmo nível.

A essa altura, eu, estacado no canteiro da rua, não conseguia me mover.
Queria ver o desfecho da cena. O pai começou a falar com o menino... Falava
devagar, com o olhar grave, mas não parecia nervoso. Explicava algo com
paciência e seriedade. O menino abaixou a cabeça, envergonhado, e o pai
ergueu-lhe o queixo com os nós do dedo indicador. Falou mais uma ou duas
frases, até que o filho balançou a cabeça em concordância.

A seguir, o menino saiu correndo em direção à creche. Parou na grade, em
frente ao outro garoto. Esticou o braço. E, em silêncio, devolveu-lhe o
brinquedo. Voltou correndo para o pai, que lhe enviou um sorriso e levantou
a carrocinha outra vez. Seguiram em frente, o pai forcejando, o filho ao
lado, agora não saltitante, mas pensativo, concentrado.

Então, tive certeza: aquele olhar com que o menino observara o pai era mesmo
de admiração, ele era de fato o seu herói.

Texto publicado no jornal Zero Hora de 26/09/2008

quarta-feira, 17 de março de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

Trio parada dura!

Missinha fofíssima!
Eu e meu amor!
Meu filhote Bruno lindo!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

"Cada pessoa que eu encontro é superior a mim em algum aspecto sobre o qual eu aprendo algo."
Ralph Waldo Emerson
"As dificuldades não são a causa de nossa falta de audácia,
é nossa falta de audácia que cria a dificuldade." (Sêneca)